Ternas lembranças, de tantas madrugadas
que por belas músicas foram regadas,
que muito sentia,quando chegavam ao fim.
Tantas lembranças de noites enluaradas,
quando sentia a curtição, de tantas baladas,
são saudades, que hoje, moram junto de mim.
Sol nascendo, vendo as estrelas ja apagadas,
mente viajando, por garrafas de vinho tomadas,
quantas vezes,esse poeta, essa cena viveu.
Caminhando sozinho pelas estradas,
nem se lembrando mais das namoradas,
que em noites divertidas conheceu.
Saudades, que continuam na mente gravadas,
saudades, que hoje estão sendo relembradas,
por esse poeta, que esta relatando aqui.
Partes da vida, para serem festejadas,
que deixaram, inúmeras noites marcadas,
dessa linda época, que por tanto tempo vivi.
Relembro músicas , em serenatas cantadas
quando flores, para elas eram jogadas
e de volta, muitos beijos e palmas em salva.
Depois sozinho, ja andando pelas calçadas,
e ja com saudades, daquelas belas fadas,
mas ja não me ouvia, nem a estrela Dalva.
GIL DE OLIVE
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